sexta-feira, 31 de maio de 2013

Os 10 países no qual a bebida alcoólica é proibida

O "tche, re re re tche, tche" que beber, cair e levantar, nem sempre é visto com bons olhos no mundo. O jornal britânico "The Daily Telegraph" listou os países onde beber é proibido.
1. Estados Unidos
A famosa “Lei Seca” que proibiu a venda de bebidas alcoólicas nos Estados Unidos entre as décadas de 20 e 30 acabou há mais de 30 anos. No entanto, ainda existem diversas cidades onde consumo e venda de álcool são punidos por lei. Cerca de metade das cidades do Mississippi, 83 cidades no Alasca, quatro na Flórida e outras em estados como Texas, Arkansas, Alabama e Kentucky aplicam a proibição.
2. Índia
Diversos estados da Índia possuem leis para prevenir venda e consumo de álcool. Em Gujarat, no leste do país, turistas devem comprar uma autorização para comprar bebidas alcoólicas, oferecida nos hotéis e no aeroporto de Ahmedabad, principal cidade do estado. O álcool encontra-se totalmente banido nas ilhas Lakshasweep e nos estados de Manipur, Mizoram e Nagaland, no norte do país.
 
Emirados Árabes Unidos Desde que cidades como Abu Dhabi e Dubai se desenvolveram como pontos turísticos, turistas do mundo inteiro passam pelos Emirados Árabes Unidos em busca de diversão. Nos lugares mais turísticos, estrangeiros podem consumir bebidas alcoólicas em bares e hotéis e comprá-las em alguns supermercados, desde que não as consumam em público. Já em emirados como Sharjah, bebidas alcoólicas são totalmente proibidas.
4. Brunei
Situado na ilha de Bornéu, o pequeno estado de Brunei proíbe a venda de bebidas alcoólicas em seu território. No entanto, estrangeiros não-muçulmanos podem entrar com até dois litros de destilados ou 12 latas de cerveja a cada 48 horas, mas devem obter uma autorização para beber.
5. Bangladesh
Pequeno estado da Ásia rodeado pela Índia e por Myanmar, Bangladesh reprime de maneira estrita a venda de álcool em seu território. Apenas alguns bares, restaurantes e hotéis servem drinques alcoólicos a seus visitantes estrangeiros.
 
6. Paquistão
Visitantes estrangeiros não-muçulmanos podem encontrar bebidas alcoólicas legalmente em hotéis quatro e cinco estrelas nas principais cidades, como a capital Islamabad. No entanto, no país, existe um perigoso mercado negro de bebidas destiladas de maneira artesanal, que já foram apontadas como responsáveis de centenas de mortes.
 
7. Irã
O Irã é um dos países mais severos do mundo na repressão às bebidas alcoólicas, chegando a condenar à pena de morte pessoas que forem pegas bebendo repetidamente. Visitantes não-muçulmanos podem entrar ao país com bebidas, sempre e quando estas forem consumidas em eventos particulares.
8. Líbia
Na Líbia, o álcool só pode ser comprado no mercado negro, muito perigoso pela péssima qualidade das bebidas. As penas para quem for pego comercializando ou consumindo álcool, no entanto, são duras.
9. Iêmen
Como em muitos países muçulmanos, bebidas alcoólicas podem ser encontradas em alguns hotéis do Iêmen. Turistas não-muçulmanos podem entrar com álcool, sempre e quando estes não forem consumidas em público.
10. Kuwait
No Kuwait, consumo e venda de bebidas alcoólicas são estritamente proibidos. Elas são encontradas apenas em algumas embaixadas, que as servem em seus eventos sociais.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Em 2013 brasileiro trabalhará 150 dias para pagar impostos

Em 2013 o brasileiro trabalhará 150 dias, ou quase cinco meses do ano, somente para pagar impostos, taxas e contribuições aos cofres públicos, conforme demonstra o estudo "Dias Trabalhados para pagar Tributos", do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). No ano passado, o contribuinte também trabalhou 150 dias em função dos impostos, mas em razão de 2012 ser ano bissexto, cumpriu suas obrigações tributárias com o fisco um dia mais cedo, ou seja, no dia 29 de maio.
 
 
De acordo com o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike, em 2013, o contribuinte brasileiro destinará cerca de 41,08% do seu rendimento bruto para pagar tributos sobre os rendimentos, consumo, patrimônio e outros, carga que tem aumentado a cada ano: em 2012, comprometeu 40,98% do seu ganho para este fim. "Apesar de contribuir cada vez mais com a crescente arrecadação tributária do País, que em 2012 chegou a R$ 1,59 trilhão, o brasileiro continua não vendo a adequada aplicação destes recursos em serviços públicos de qualidade, principalmente nos setores de educação, saúde, segurança e outros fundamentais para que a sociedade se desenvolva", diz.
 
O presidente do IBPT acredita que a Lei 12.741 de 2012, que obrigará a informação da carga tributária dos produtos e serviços nos cupons e notas fiscais ao consumidor, a partir de 10 de junho, é um grande passo para despertar a consciência tributária do brasileiro. Ainda ontem o ex-ministro das Comunicações e CEO da Quest Investimentos, Luiz Carlos Mendonça de Barros, fez duras críticas à política econômica do governo da presidente Dilma Rousseff, durante conferência no "Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2013 e 2014", promovido pela BM&FBovespa. "O Brasil bateu no teto e a mudança, para ser feita, precisa de ter cabeça aberta. A presidente Dilma é pessoa séria, mas, do ponto de vista econômico, é uma tristeza", disse. Para ele, o crescimento da economia e o aquecimento do mercado de trabalho que "empurraram o governo Lula" já não ajudam o governo Dilma. Com isso, o modelo de crescimento, por meio de intervenções do Estado, precisa ser mudado. "O modelo está ultrapassado e o próximo passo é permitir que o setor privado seja o instrumento do governo para gerar renda", disse Mendonça de Barros. "O problema da presidente é que ela quer colocar o Estado para gerar renda."
 
A proposta do ex-ministro prevê ainda conter o crescimento econômico por um ou dois anos, para altas máximas de 2% a 2,5% anuais do Produto Interno Bruto (PIB), até que haja recuperação na oferta, por meio de investimentos privados.

Fonte: DCI

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Bollywood: 100 anos de cinema!

A maior indústria de cinema do planeta está comemorando seu centário em 2013: Bollywood! A Índia, atualmente, produz uma média de mil filmes por ano, em comparação com os 600 de Hollywood (EUA). Conhecido por fazer filmes que misturam cultura indiana, romance e música, Bollywood, e outras produções regionais têm enfrentado dificuldades para emplacar no mercado global, já que o cinema indiano tende ser encarado como longos números de música e dança (muitos fimes passam de 3 horas de duração...). O cinema indiano possui vários gêneros e estilos, mas o principal estilo usado é chamado masala (que remete ao tempero tipico do país que mistura inúmeras especiarias). Os filmes chamados "masala" são uma mistura de drama, romance, comédia, música e violência. 


Para quem não viu algum filme produzido pela índia, é interessante se aventurar. As produções costumam ser muito coloridas, algo muito bonito de se ver. Algumas histórias lembram as historietas mexicanas vistas nas novelas. Muitas vezes divertidos e quase beirando o esdruxulo ( para nós que não estamos acostumados), vale dar uma conferida no YouTube.  Filmes como "Você, eu e nós" de 2008 e "Meu Nome É Khan" de 2010 foram grandes sucessos de bilheteria, mas nada se compara ao filme “Dilwale Dulhania Le Jayenge”, produzido em 1995 e entrou para o livro dos recordes por ter permanecido em cartaz por mais de 15 anos. Infelizmente, é raro no Brasil conseguirmos assistir a filmes indianos, salvo por alguma Mostra. 


Este ano o Festival de Cannes, a Índia é o "país convidado" e pretende divulgar um cinema diferente. "Se você usa o termo Bollywood, ele realmente representa o tipo de filme de música e dança", afirmou o diretor Amit Kumar, que apresenta o seu "Monsoon Shootout", um suspense policial, em Cannes. "Precisamos mostrar o cinema indiano como algo mais internacional, e eu espero que nossa presença em Cannes faça o mundo se dar conta que o nosso cinema é mais do que apenas Bollywood." O filme de Kumar é um dos quatro indianos que serão apresentados em Cannes. Não há filmes indianos concorrendo nas principais categorias do festival. Para a segunda maior população da Terra, investir em cinema local é muito bom para a economia do país. E para os outros países é um campo de demanda de extrema importância.

Vale a pena pesquisar no YouTube e ver a criatividade do cinema indiano. Nada a ver com "Quem quer ser um milionário". Pode até parecer algo estranho, mas toda a cultura é estranha vista pela primeira vez. E vida longa ao cinema indiano e mundial!