quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Coreia do Sul e Rússia contra pedófilos

Rússia e Coréia do Sul tomarão medidas drásticas contra a pedofilia. 


Na Coréia o parlamento autoriza castração química de pedófilos. Os condenados receberão injeção que diminuirá o desejo sexual. O parlamento sul-coreano permitiu que juízes apliquem a sentença principalmente homens que abusaram de menores de 16 anos. A lei ainda precisa ser assinada pelo presidente do país.


Na Rússia, mais um projeto de lei de combate à pedofilia foi encaminhado para a Duma Estatal (a Câmara Baixa do Parlamento russo). O autor do projeto é o Deputado Anton Belyakov, que já havia proposto a castração química de pedófilos reincidentes. O novo documento contempla, entre outras propostas de impacto, a criação de cadastro unificado e aberto à população de todos os pedófilos, bem como o monitoramento desses criminosos pelo sistema de satélites.


A locomoção de pedófilos, após o cumprimento de respectivas penas, deverá ser controlada através do sistema russo de navegação por satélite, Glonass, e um rastreador eletrônico irremovível – segundo a proposta do projeto de lei. De acordo com o relator do projeto, medidas de controle da locomoção de pedófilos são utilizadas nos EUA, Estônia e Coreia do Sul. Além disso, esse tipo de rastreador já é utilizado na Rússia em casos de pena com restrição de trânsito.


“Além de controlar os movimentos do pedófilo, no sentido de tomar medidas em caso de permanência prolongada deste nas proximidades de instituições infantis, esse tipo de rastreador possibilitará aos cidadãos identificar o criminoso. Por isso eu acho que esse dispositivo deve ser de cor forte e impossível de esconder com a roupa. Uma coleira poderia ser a solução ideal...”, explicou o deputado, que também defende que as autoridades locais devem alertar os pais e as instituições de ensino quando um pedófilo se instala na vizinhança. Tenho certeza de que essas medidas, em conjunto com a castração química, possibilitarão baixar para o mínimo os casos de reincidência de casos de pedofilia”, concluiu Belyakov.



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